UM POUCO DO QUE PODE SER VISTO NA 7ª EXPOSIÇÃO DA MEMÓRIA INDIGENA DE CASTRO

Exemplo de moradia do povo xetá, a mais simples de ser construída, confeccionada com folhas de palmeira é utilizada até os dias de hoje por tribos isoladas da Amazônia.

Moradia do povo Gê, confeccionada em madeira e cobertura de capim sapê.

Casa de Pau Fincado, ou casa guarani, uma das residências mais elaboradas dos povos indígenas. Comum até os dias de hoje em regiões rurais, quando encontrada por nossos colonizadores foi aprimorada com o reboco de barro dando inicio às casas de estuque. 

Armas indígenas de diversos povos, utilizados tanto para a caça e pesca como para a guerra.

Covo, artefato utilizado para a pesca, utilizando mesmo princípio da rede de arrastão.

Machado lítico ou machado de pedra, este exemplar era utilizado para ataque e defesa.

 

Milhos indígenas, de cores e texturas variadas ainda são comuns em pequenas propriedades rurais e em aldeias de nosso estado.

Tipitis, utensílio usado para a expressão da mandioca para se obter o polvilho e a farinha de mandioca.

Tapa sexo, confeccionado em argila, peça difícil de ser encontrada, este exemplar foi retirado de uma igaçaba, espécie de urna funerária indígena.

Fotografias de povos indígenas da região do Rio Negro, gentilmente cedidas pela professora Maria Antonieta Gonzaga Teixeira.

Mascara totem de índios amazônicos, confeccionada em escamas de pirarucu e sementes nativas.

Telha da missa jesuítica de Santo Ignácio Mini, às margens do rio Tibagi.

Enterro indígena onde o corpo era depositado na posição fetal em igaçabas de cerâmicas antes de ser enterrado, eram depositados alimentos à volta da sepultura para alimentar o espírito de Anhangá, que caso não encontrasse alimento devoraria o corpo sepultado.

Enterro indígena, onde o corpo era sepultado na posição fetal e cercado de alimentos em reverencia à mãe terra, acreditavam que precisavam dos alimentos para renascer do ventre da sagrada mãe terra.